TUA DISRITMIA
Revejo sentido no passado
E entre as cartas rasgadas
Esqueço tudo aquilo
Que ao seu lado, não pude ter.
Em meio a bagunça do quarto,
Seu rosto me visita
Deixando a sina,
Da confusão da sua retina.
Passado o sentido,
Esqueço as horas
Deito no quarto
Olho o teto,
Desenho seu retrato.
Do lado oposto, a tua bagunça
Meu rosto assusta
Sentindo tão forte
Um suspiro no peito.
E tão longe, me deito.
Refaço o agora,
Para aqui... do meu lado, esquecer
Tudo aquilo que não pude ter.
E entre as cartas rasgadas
Esqueço tudo aquilo
Que ao seu lado, não pude ter.
Em meio a bagunça do quarto,
Seu rosto me visita
Deixando a sina,
Da confusão da sua retina.
Passado o sentido,
Esqueço as horas
Deito no quarto
Olho o teto,
Desenho seu retrato.
Do lado oposto, a tua bagunça
Meu rosto assusta
Sentindo tão forte
Um suspiro no peito.
E tão longe, me deito.
Refaço o agora,
Para aqui... do meu lado, esquecer
Tudo aquilo que não pude ter.
dm.
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