Entregando a minha boca
O mistério do desinteresse. Ex-purgo.
Denomina a vitima. A culpa de um não-eu. Controlava o carinho. Uma manipulação estratégica Definindo incertezas Responsabilizou tristezas
Sem ao menos, olhar para si. Entregue ao mistério,
O carma me seduziu, Denominei-me amiga do desinteresse. E sem controles na hora do adeus,
O refúgio do jogo de vítima e vilão Estrangulou minha liberdade
Aceitando as contradições do não. Sem ao menos, olhar para si, Entregou a responsabilidade Para o passado. Sem ao menos, olhar para si Desenhou intrigas para culpar a vítima. Sem ao menos, olhar pra si Plantou incertezas Regou paixões Justificando a falta,
Nos braços de quem nem existiu. dm.
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