Poema por um nome.


As chamas transparentes
Trazem ao peito aceso
Recados de um amanhã
Onde os raios de sol
Pintam a palavra esperança.
Deito
Nas dobras do destino.
Respiro
O brado retubante sem fugir da luta.
Percebo
As cores tantas, recitando o agora.
Não será fácil
Não será rápido
Não será 171 ou 55.
Não será PEC
Não será televisionada
Não haverá Chandon ou militares
Não haverá tregua.
Há o hoje.
O amanhã e o agora.
Será única
Horizontal
Colorida e
Transversal
A revolução de toda hora.
dm.

[12 de novembro de 2016]


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