O amor da rosa.
Uma rosa desabrocha no inicio de outubro. Viva, ávida, colorida, reluzente. A rosa atraía todos os insetos, encantava com seu cheiro. O tempo passou.
O sol, tão forte, fez com que suas pétalas caíssem aos poucos.
Uma por vez, as pétalas coloriram o chão. A bela rosa secou. No inicio de dezembro a chuva veio, molhou as pétalas ao solo, desenhando um lindo rastro do tempo no chão.
Seu perfume que antes encantava, ficou destilando memória a todos os insetos que por ali passava.
A rosa morreu. Mas o que restou dela, o chão alimentou, fortificou e ali, no rastro do que nada há seus espinhos coloriam o novo. Uma pequena rosa brotava ali. Todos os insetos, curiosos com o novo que crescia, voltaram a observar seu crescimento.
O sol não machucava mais. Crescera uma árvore de amora no tempo que a rosa morreu. Agora, o pé de amora, de tão forte e belo trouxe uma gostosa sombra. Ali, no final de janeiro uma nova rosa desabrochava.
(...)
dm.
O sol, tão forte, fez com que suas pétalas caíssem aos poucos.
Uma por vez, as pétalas coloriram o chão. A bela rosa secou. No inicio de dezembro a chuva veio, molhou as pétalas ao solo, desenhando um lindo rastro do tempo no chão.
Seu perfume que antes encantava, ficou destilando memória a todos os insetos que por ali passava.
A rosa morreu. Mas o que restou dela, o chão alimentou, fortificou e ali, no rastro do que nada há seus espinhos coloriam o novo. Uma pequena rosa brotava ali. Todos os insetos, curiosos com o novo que crescia, voltaram a observar seu crescimento.
O sol não machucava mais. Crescera uma árvore de amora no tempo que a rosa morreu. Agora, o pé de amora, de tão forte e belo trouxe uma gostosa sombra. Ali, no final de janeiro uma nova rosa desabrochava.
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dm.
Secret of the Rose - Christian Schloe

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