#JustiçaporMoïse
Há um cemitério entalado na minha garganta, há gosto de areia e sangue.
Há indignação entre meus dedos e dores profundas em meus olhos.
A tristeza invade o descaso da humanidade.
A revolta assola a impotência humana.
Escrevo para dar voz ao grito abafado na areia na Barra da Tijuca.
Escrevo para tentar ser voz diante a brutalidade humana.
Condições análogas a escravidão, basta!
Queremos justiça por Moise.
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